quarta-feira, 14 de junho de 2017

A volta do Extintor de Incêndio


A comissão parlamentar de Viação e Transporte acaba de aprovar a volta do EXTINTOR DE INCÊNDIO do tipo ABC entre os equipamentos obrigatórios para veículos automotores. O equipamento atualmente não obrigatório pode voltar a qualquer momento.
A medida está prevista no Projeto de Lei 3404/15, do deputado Moses Rodrigues (PMDB-CE), e recebeu parecer favorável do relator, deputado Remídio Monai (PR-RR). Após aprovado em todas as comissões e sancionado pelo Presidente da República, o PL alterará o texto do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e derrubará a resolução 556/15 do CONTRAN que extinguiu este dispositivo do rol equipamentos obrigatórios dos veículos.
O parlamentar sustenta seu PL nos argumentos de que o valor do extintor é irrisório e que a desobrigação causou desemprego nas indústrias que produzem o equipamento.
Quantos de nós já não passamos por veículos parados às margens da via, com o pó branco do extintor jogado sobre o motor, resultado do combate eficaz a um foco de incêndio”, disse Monai.
Cabe destacar que o custo do extintor de incêndio é insignificante em relação ao custo do próprio veículo, ainda mais se considerarmos os benefícios advindos de sua adequada utilização”, considerou ainda.
O lobby do segmento já vinha reagindo há várias propostas nos gabinetes, becos, corredores, cafezinhos e comissões da Câmara dos Deputados para ressuscitar o tal extintor de incêndio.
A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva informou que dos 2 milhões de sinistros em veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor, equivalente a 3%. Isso prova que o uso do extintor não satisfaz a velha conta do “custo x benefício”, pois o retorno desse equipamento custará aos mais de 100 milhões de veículos registrados no Brasil uma quantia estimada em 10 BILHÕES de reais – para custear a perda material de 24 veículos!?
Mais uma vez nos vemos diante de uma proposta que em nenhum momento levou em conta a eficácia da medida a ser adotada, considerando-se apenas seus interesses pessoais e de uma minoria em detrimento da grande população.
Fonte: auto escola online-Ronaldo Cardoso

Dicas para uma viagem mais segura no feriadão


Esse ano o feriado de Corpus Christi cairá na quinta-feira (15) e muitos não conseguirão escapar do trabalho na sexta, por esse motivo a expectativa é de movimento menos intenso do que o registrado nas estradas durante a Páscoa.
 
Para evitar surpresas, porém, a orientação é de que se evite o período entre o final da tarde e o começo da noite para viajar — tanto na ida, quanto na volta. Além disso, é preciso fazer uma revisão no veículo para verificar itens de segurança, checar se os documentos do condutor e do veículo estão em ordem, dirigir com cuidado e respeitar a sinalização de trânsito.
 
Cinto de segurança 
 
Deve ser utilizado por todos os ocupantes do veículo, inclusive no banco de trás. Crianças menores de sete anos e meio, devem, além do cinto, utilizar sistema de retenção equivalente ao seu peso e idade.
 
Bagagem
 
Não é recomendável levar os veículos excessivamente carregados, pois isso afeta diretamente a forma de efetuar manobras. Além disso, pode reduzir a visibilidade do motorista e aumentar as distâncias de frenagem.
 
Distração
 
Para os que viajam com passageiros, a atenção deve ser redobrada. Mesmo não sendo uma tarefa fácil, o condutor não deve permitir que as pessoas desviem a sua atenção. A uma velocidade de 100 km/h um automóvel percorre cerca de 30 metros por segundo. Por esse motivo, desviar o olhar e a atenção do trânsito pode ser fatal.
 
Animais de estimação
 
Não é permitido, e também nada seguro, transportar animais soltos nos veículos. O ideal é transportá-lo em caixas especiais (bem ventiladas) ou cinto próprio para o animal. Numa situação de manobra inesperada, por exemplo, não só o animal pode se ferir como os demais passageiros.
 
Calibragem dos pneus
 
Estudos europeus apontam que um em cada seis acidentes causados por falta de manutenção, acontecem devido a pneus calibrados incorretamente. Pressões incorretas, principalmente abaixo do normal, causam desgaste prematuro e desestabilizam o veículo. Se o veículo está carregado, com passageiro e bagagem, devemos aumentar a pressão nos pneus. O correto é aferir a pressão dos pneus quando estes estiverem “frios”.
 
Fonte: Portal do Trânsito

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Comunicação de Venda evita transtornos na transferência de veículos, alerta Detran


Tem crescido no Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA) o número de casos de pessoas que receberam multas de um veículo vendido, por causa de infrações ainda registradas em nome do antigo proprietário. O órgão alerta que o transtorno acontece porque o cidadão não cumpriu a obrigatoriedade da Comunicação de Venda (CV), no ato de transferência de propriedade do veículo, como determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 
A CV pode ser feita no Detran ou em cartório. O interessado deve preencher o requerimento, que está disponível nas unidades do departamento e na Rede SAC, e  apresentá-lo acompanhado do documento de identidade e CPF do antigo proprietário, cópia autenticada do Certificado de Registro de Veículos (CRV), conhecido como DUT, e a Autorização para Transferência de Propriedade, assinada pelo comprador e vendedor, com firma reconhecida. Em caso de pessoa jurídica, é necessário apresentar o CNPJ e contrato social da empresa." Ao fazer a comunicação, quem comercializou o bem fica isento de qualquer responsabilidade administrativa, civil e criminal sobre ocorrências relacionadas ao veículo, como acidentes e infrações, entre outras ", explica o coordenador da Central de Atendimento do Detran, Ítalo Nunes. Dúvidas podem ser tiradas no portal do departamento na internet - www.servicos.detran.ba.gov.br. 

Fonte: Ascom Detran BA

Novo reajuste no valor das multas é mais um boato das redes sociais



Mensagem que está circulando nas redes sociais afirma que as multas de trânsito sofreram um novo reajuste que estaria sendo aplicado desde 01 de junho. O texto é falso e não deve ser compartilhado. O último aumento real das penalidades aconteceu em novembro do ano passado.
 
O falso texto prega que “acabou a farra das multinhas” e pretende dar um “aviso aos desavisados”, listando uma série de infrações e os “novos” valores. Por exemplo, um carro em estado ruim flagrado pela autoridade constituiria em uma multa de mais de R$ 3 mil ao proprietário, além do veículo apreendido.
 
Outra multa que teria aumento seria a de dirigir falando ao celular, que passaria para R$ 574,00. O valor estipulado, atualmente, pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para quem é flagrado manuseando o celular é de R$ 293,47.
 
A mesma mensagem já circulou no ano passado e é sempre finalizada com um “repassem para que ninguém seja pego desprevenido”, o que faz com que ela se perpetue.
 
Dicas
 
Sempre que receber esse tipo de mensagem é necessário verificar a informação em sites confiáveis. Outra dica é ficar atento aos erros ortográficos, pois geralmente as mensagens falsas contêm muitos erros de português.
 
“As pessoas de má-fé se aproveitam do poder da internet para divulgar informações equivocadas e mentirosas. Antes de compartilhar mensagens que recebemos via redes sociais, devemos sempre verificar a veracidade antes de repassar”, conclui Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.
 
Fonte: Portal do Trânsito

quarta-feira, 7 de junho de 2017

A dura realidade da CNH no Brasil


Se você não está disposto a se deparar com palavras duras, melhor nem iniciar a leitura. Entretanto, se é mais um cansado de sofrer as consequências de um sistema falido, articulado pela despreparada administração pública, este texto é para você. Em breves palavras quero externar toda a indignação daqueles que trabalham com a formação de condutores no Brasil.
Diariamente temos que conviver com regras que não agregam nenhum “valor” ao exercício de nossas funções, tampouco para a melhoria do trânsito ou diminuição do índice de acidentes.
Novas leis, resoluções, portarias, decretos e tantos outros dispositivos legais são criados a cada dia e, em sua esmagadora maioria, com imposições tão pífias que as vezes me deparo a pensar que a qualquer momento o DETRAN vai querer dizer até em que posição eu devo colocar o simulador de direção na minha autoescola (receio já existir essa imposição e ainda não ser do meu conhecimento – risos).
Em meio a um cenário totalmente utópico regido por normas tendenciosas de uma administração “interesseira”, destaco alguns pontos desta “falácia” que é o processo de habilitação de condutores no Brasil.
Sobre a preparação teórica – Constantemente recebo mensagens de instrutores dizendo que “o Detran não está cobrando assim”; “nas provas do Detran ainda está caindo do jeito antigo”; “nas provas do Detran diz que ACC é uma categoria de habilitação”; “caiu na prova do meu aluno que a Apreensão do veículo ainda pode ser aplicada”; e por aí vai!
Temas alterados há seis meses, ou mais, continuam sem atualização no banco de questões do Detran. A propósito, são questões tão mal elaboradas que 90% delas é passível de anulação por erros primários e desconformidades com a legislação de trânsito – deve ser por isso que esta é a única prova pública a qual o candidato não tem acesso para posteriores contestações.
Chegamos ao cúmulo de ter que ensinar das duas formas: a antiga e a atualizada; a errada e a certa – indignação! Se o instrutor ensina errado, é passível de punições (ver Res. 358/10 do Contran), mas com o órgão de trânsito nada acontece!
Como pode o Estado, representado pelos seus órgãos, cobrar quando ele próprio não atende ao que diversas vezes consta no texto legal – “cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições”. Seria a velha máxima “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”?
Sobre a preparação prática – A falta de padronização e de critérios, na avaliação dos candidatos, é “a saga” que os instrutores precisam lidar cotidianamente. A exemplo do teórico, também já vi instrutores dizendo para seus alunos fazerem deste ou daquele jeito, a depender de quem for o examinador.
Como assim?! Estou apavorado! – “Se for o examinador Fulano de Tal, olhe para trás. Se for o Ciclano das Tantas, olhe somente pelos retrovisores”; “Se for o examinador Beltrano dos Anjos, ligue a seta para à direita. Se for o Propiniano da Silva, não precisa nem ligar a seta”; “Se o Propiniano Batista te pegar, ele te avisa sobre o cinto. Mas se for o Propiniano Neves, tem que ficar mais ligado”. – Os nomes e sobrenomes são meramente fictícios e não têm qualquer relação com a realidade.
Mesmo no Detran em que já existe o Manual Técnico com parâmetros definidos para a avaliação prática de direção, seus servidores insistem em continuar a fazer conforme suas ideologias e interpretações pessoais.
Sobre o simulador de direção – Já testei vários modelos; acompanhei pessoas usando o tal simulador de direção; já me esforcei muito para ver se a balança equilibra os prós e contras desse “bendito” equipamento, mas a danada (balança) só pende para o lado do contra. Não vou dizer que os benefícios sejam zero, mas ao custo e sob as condições a que se propõe, NÃO FAZ O MENOR SENTIDO.
Atrevo-me a dizer, inclusive, que o “bendito” mais atrapalha do que ajuda. Seguem alguns problemas que vi:
·         O pedal do acelerador é alto e duro, similar ao pedal da embreagem. O aluno que nunca dirigiu afunda o pé naquilo para o bendito simulador não apagar o motor. O aprendiz desenvolve uma sensibilidade equivocada do acelerador e quando pega um carro de verdade AFUNDA O PÉ NO ACELERADOR – olha o risco!
·         “Dirigindo” o bendito, quero sair de uma estrada vicinal e adentrar numa rodovia. A maior preocupação de qualquer motorista, neste momento, é imobilizar o carro para observar se o trânsito permite a manobra com segurança – Pois pasmem! O bendito não lhe dá a visão da rodovia. – O aluno vira e pergunta: “Como eu faço pra saber se vem carro”? Instrutor: “Entra, se bater é porque vinha”. – Depois dessa não vou nem continuar.
Sobre a motopista – Esta eu posso AFIRMAR que os seus idealizadores JAMAIS subiram numa moto (nem na garupa) para ver o que realmente é o trânsito para estes veículos. – Pelo amor de Deus! – Você pegar um aluno “zerado” e dar a ele uma introdução sobre pilotagem na motopista, tudo bem! Agora, fazer todo o treinamento e ainda ser avaliado neste circuito que NADA representa a realidade… é, no mínimo, irresponsável!
É um tal de aluno reprovado porque “não olhou sobre os dois ombros”; “abriu o joelho ao contornar o oitão”; “puxou o descanso antes de desligar a moto (ou depois – cada examinador entende de um jeito)”.
Enfim, sem que eu precise dizer mais nada, os números mostram o resultado aí no trânsito. – Lamentável!
Sobre a formação dos profissionais avaliadores – Examinadores são credenciados a exercer suas funções, sendo submetidos a um “cursinho de fachada” e uma prova que qualquer candidato à habilitação tiraria mais que 90% nela. Que me perdoem os bons profissionais, mas ouso dizer que pelo menos 70% desta classe não tem qualificação técnica e muito menos psicológica para, se quer, dirigir o seu próprio carro.
Infelizmente, são estes que frequentemente ignoram uma das regras básicas para servidor público: “Tratar a todos com cortesia e urbanidade”. Chegando, não por poucas vezes, a humilhar publicamente o profissional instrutor e seus alunos candidatos à habilitação. Indispensável mencionar que, a depender das circunstâncias, essa atitude pode configurar crime de constrangimento ilegal (art. 146, CP) e ainda culminar no dever de indenização por dano moral na esfera cível (art. 186, 187 e 927, CC).
Tudo isso sem falar na “máfia” que todos sabem muito bem que existe, mas fingem não ser do “seu mundo”. Alguns Estados, como MG, só admitem que seu Detran seja integrado por policiais civis. Ao questionar tal medida, foi dada a justificativa de que assim a corrupção seria inibida. – Ainda vou acreditar nisso, um dia!
Resultado:
·         Ruas cheias de pessoas despreparadas para o trânsito e consequente aumento dos acidentes e vítimas;
·         Centros de Formação de Condutores se rendendo à corrupção imposta pelo sistema ou fechando as portas por não terem condição de concorrerem de maneira legal e moral;
·         O fortalecimento de uma cultura de corrupção, em que o cidadão acredita que só consegue a habilitação aquele que se corrompe e que no Brasil é o “jeitinho” que resolve tudo – inclusive as infrações e crimes praticados na direção do veículo;
·         Instrutores desmotivados pelas imposições desfundadas do Estado e condições desfavoráveis de trabalho;
·         O cliente/aluno/condutor dando cada vez menos crédito e valor aos serviços prestados pelas autoescolas e o seu resultado final a CNH / direito de dirigir;
·         Estado e seus representantes (DETRAN, CONTRAN, DENATRAN) se colocando em pedestais cada vez mais altos, de maneira que o cidadão (fantoche) fadigue a mercê das políticas públicas equivocadas e arbitrárias.
Em alguns dias o CONTRAN publicará duas resoluções que substituirão as atuais 168/04 e 358/10 – que tratam especificamente da formação de condutores, das entidades credenciadas para execução destes serviços e seus profissionais. Ainda não tive acesso ao texto definitivo, mas já estou a par de algumas das mudanças. Das que eu vi, pouco se tem a oferecer de relevante na melhoria da formação dos condutores, ou seja, mais uma vez seremos vítimas de uma série de imposições que nos trarão muito mais problemas que soluções.

Sei que estas palavras podem soar pesado para alguns, mas esta é a dura realidade que precisamos encarar. Chega do velho discursinho político e demagogo – Ou “batemos de frente” com o sistema ou continuamos de braços cruzados esperando para ver quem será o próximo a cair.

Fonte:www.autoescolaonline.net
Por: Ronaldo Cardoso

terça-feira, 6 de junho de 2017

Falência: Novas normas do governo obriga donos de autoescolas a fecharem as portas



A crise econômica  do país tem obrigado vários empresários a fecharem seus estabelecimentos, só nos últimos três meses mais de 1 milhão de trabalhadores ficaram desempregados. Um dos ramos mais atingido é o de autoescolas espalhados pelo país onde a cada dia o Governo Federal cria uma nova norma cujo objetivo é arrecadar mais, e ainda assim, beneficiar seus coligados politico através da sujeira implantada nos gabinetes do Congresso Nacional.
No município baiano de Juazeiro, em menos de três anos existiam dez empresas do ramo, com as novas exigências este número reduziu para cinco. “Os que ainda resistem sofrem com as imposições provocadas pelo governo. Um grupo de pessoas que nunca saiu de seus gabinetes criaram normas que não influenciam em nada no aprendizado do aluno/motorista, somente no custo. Antes se pagava um valor, agora é quase 100% a mais, com isso o movimento caiu em quase 90% e não temos condições de sobrevivermos desta maneira. Algumas pessoas em Juazeiro e Petrolina foram obrigadas a mudarem de ramo porque não tinham como se manterem. Infelizmente este é o governo que o nosso país”, lamentou Antonio Alves, professor de uma das escolas em Juazeiro.
Pesquisa
87,4% dos CFCs da Bahia são contra aumento na carga horária dos cursos de formação de condutores
Está em discussão entre representantes sindicais de todo o Brasil, junto com a Federação Nacional das Autoescolas e Centros de Formação de Condutores, a proposta de reajuste da carga horária dos cursos prático e teórico no processo de formação de condutores, conforme previsto na Resolução Nº 168 do CONTRAN. Por meio de enquete realizada pelo Sindauto Bahia, através do seu site, 84,7% dos empresários de Centros de Formação de Condutores da Bahia se manifestaram contra a mudança e 15,3% votaram a favor do incremento na carga horária.
De acordo com o presidente do Sindauto Bahia, Francisco de Assis, o resultado da pesquisa reflete também a opinião do sindicato sobre o assunto. “Estamos num momento extremamente negativo para a categoria. Inúmeras determinações dos órgãos de trânsito atraíram para nosso negócio empresas que exploram o segmento sem nenhum compromisso, onerando significativamente nossos serviços. É preciso fazer uma reforma no CTB com responsabilidade, mas na atual conjuntura econômica, precisamos também preservar nossas empresas que estão falindo”, conclui Francisco de Assis.
O posicionamento dos CFCs da Bahia será apresentado na próxima Assembleia Geral da Feneauto – Federação Nacional das Auto Escolas.
O custo para se adquirir uma Carteira Nacional de Habilitação, hoje, está em torno de R$2.500,00 sendo os custos divididos: R$1.200,00 para as despesas da CFC’s (autoescolas), R$800,00 para despesas terceirizadas (simulado teórico, simulador prático de direção veicular, Licenças para Aprendizagem – LADV’s e telemetria) e R$500,00 para laudo e exames, sem contar outras taxas adicionais, se acaso o candidato for reprovado em alguma etapa.
Vale salientar que o serviço é prestado pelas CFC’s e quem leva maior parte das despesas do aluno são as terceirizadas.
No momento atual de crise que passa o país essas despesas poderiam ser diminuídas pois do modo como se encontra a CNH é “artigo de luxo”


Fonte: http://acaopopular.net/jornal/falencia-novas-normas-do-governo-obriga-donos-de-autoescolas-fecharem-as-portas/